Educativo
2021


A 17ª SP–Arte disponibiliza, no Spotify e por meio de QR codes posicionados na Feira, roteiros sobre história e temas urgentes da arte brasileira. Escritos e narrados pela curadora, editora, e pesquisadora Camila Bechelany, e pelo professor, curador e pesquisador Frederico Coelho, apresentamos seis audioguias para orientar a jornada dos visitantes na Feira. Confira abaixo os temas e acessos aos áudios:


Artes visuais e o modernismo de 1922

Frederico Coelho, pesquisador, ensaísta e professor, inaugura o circuito de audioguias para a 17ª SP–Arte falando sobre o modernismo de 1922. Ano marcado por rupturas com o academicismo da Academia de Belas Artes, recebeu a famosa Semana de Arte Moderna e abriu caminhos de questionamento de padrões da arte que permitiram o desenvolvimento de movimentos artísticos vanguardistas – sobre os quais Coelho fala nos próximos episódios.

 


Concretos, neoconcretos, e os usos da abstração geométrica no Brasil da década de 1950

Em “Concretos, neoconcretos, e os usos da abstração geométrica no Brasil da década de 1950”, Frederico Coelho conta sobre as manifestações nas artes visuais decorrentes do ideal desenvolvimentista em vigor no contexto nacional.

Frederico Coelho é pesquisador, ensaísta e professor.

 


Anos 70: resistência e experimentação na arte brasileira

Frederico Coelho é pesquisador, ensaísta e professor. Em “Anos 70: resistência e experimentação na arte brasileira”, fala sobre as transformações no campo da arte nacional da década de 1970, levando em consideração os impactos da (e na) ditadura militar e as experimentação de artistas desta geração que revolucionaram a arte a longo prazo.

 


O corpo como suporte e reflexão sobre o mundo

Camila Bechelany é curadora, editora e pesquisadora. Por ocasião da 17ª edição da SP–Arte fala, neste audioguia, sobre artistas de diferentes gerações que utilizam o corpo como suporte ou meio para construção de reflexões sobre o mundo.

 


O vernacular e a ancestralidade na arte contemporânea

No seu segundo audioguia para a SP–Arte, a curadora Camila Bechelany fala sobre artistas que usam referências em técnicas vernaculares e suas ancestralidades como recursos para suas poéticas. Nessas obras e histórias, os artistas fogem de limitações do sistema dominante, propondo reflexões sobre o próprio sentido da arte.

 


Urgência e esgotamento no tempo presente

Camila Bechelany é curadora, editora e pesquisadora. Em “Urgência e esgotamento no tempo presente”, apresenta artistas que refletem sobre temas urgentes ao esgotamento do tempo capitalista em que vivem:  uso indiscriminado de recursos naturais, seus efeitos sociais, a crise ecológica decorrente da produção comercial desenfreada.