Artistas
Tunga
Brasil, 1952
Ao construir sua obra, Tunga opera no cruzamento entre objeto, performance e texto. Suas esculturas constroem narrativas, das quais os textos são componentes. Além disso, os objetos utilizados em performances figuram como agentes detonadores de processos. Mesmo em espaços expositivos, os objetos assumem dimensão performática, como resíduos ou dejetos de determinada ação deixados no ambiente. O artista chama esses objetos de “instaurações”, uma imbricação entre as categorias artísticas de “ação” – pertencente ao universo da performance e do teatro – e “instalação” – objetos montados em espaço expositivo –, de modo a incluí-los como parte da experiência artística.
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