Editorial
Veja as novidades dos setores Solo e Repertório para a SP-Arte/2018
7 fev 2018, 10h06
Em 2018, os setores Solo e Repertório da SP-Arte apresentam mais uma vez importantes nomes da produção artística contemporânea em projetos curados por Luiza Teixeira de Freitas e Jacopo Crivelli Visconti, respectivamente. Nesta edição, cerca de 30 galerias oriundas de 10 países apresentam nos setores alguns de seus artistas mais relevantes.
Saiba mais sobre cada setor em 2018:
Solo
Dedicado às galerias interessadas em desenvolver projetos focados em um único artista, o setor Solo reúne diferentes gerações e estilos em seu espaço. É a oportunidade que o público tem de se aprofundar em certos aspectos da obra de cada um dos nomes trabalhados.
Este ano, icônicos artistas são apresentados no Festival, entre eles Lotty Rosenfeld (Isabel Aninat), chilena renomada por suas ações performáticas, e o suíço Dieter Roth (Zucker Art Books), um dos pioneiros da arte gráfica. Entre os brasileiros, destaque para a paulistana Marina Weffort (Cavalo), conhecida por suas intervenções sobre tecido.
A curadoria em 2018 fica novamente a cargo de Luiza Teixeira de Freitas, que, neste terceiro ano à frente do setor, articula 16 galerias de 8 países diferentes.
"Big Bang America", de Matias Duville, na Barro (imagem: Barro)
"Guard`águas (Mangueira)", de Pedro Wirz, na Blank (imagem: Blank)
"Dimensão Fujipaper", de Simone Cupello, na Central (imagem: Central)
"Estrutura da silhueta da criatura complexa", de Ilya Fedotov-Fedorov, na Fragment (imagem: Fragment)
"Uma mina de cruzes no pavimento", de Lotty Rosenfeld, da Isabel Aninat (imagem: Isabel Aninat)
"Pintura a três cores corrigida", de Nuno Sousa Vieira, na Karla Osório (imagem: Karla Osório)
Detalhe da "Enciclopédia queimada", de Oscar Santillán (Foto: © Oscar Santillán / PARQUE Galería)
Da série "A Medida de Todas as Coisas", de Raquel Nava, na Portas Vilaseca (imagem: Raquel Nava / Portas Vilaseca)
"...Para manter a lua à vista", de Erica Bohm, na Pasto (imagem: Pasto)
Repertório
Como o próprio nome sugere, este setor prevê contribuir para a formação de um repertório mais amplo sobre a produção de arte dos últimos anos. A ideia é criar um diálogo entre aclamados artistas internacionais menos conhecidos no Brasil e nomes historicamente relevantes para a arte brasileira, mas que perderam visibilidade ao longo do tempo.
Curado novamente por Jacopo Crivelli Visconti, o espaço chega a sua segunda edição mantendo um recorte artístico cronológico. No ano passado, o Repertório trouxe artistas que nasceram antes dos anos 1950 e cujas obras foram produzidas até o final da década de 1980. Este ano, o setor reúne novamente trabalhos feitos durante a década de 1980. “A ideia foi seguir o mesmo recorte do primeiro ano, principalmente, porque ficou evidente que ainda há muito a ser mostrado”, afirma o curador.
Em 2018, nomes de relevância internacional, como o chinês Chen Zhen (Continua) e o francês Christian Boltanski (Marian Goodman) se unem a artistas brasileiros de carreira sólida, como a gaúcha Ione Saldanha (Almeida e Dale). As 12 galerias confirmadas são provenientes de 4 países diferentes.
Veja lista de galerias do setor
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Sem título, de Ione Saldanha, na Almeida e Dale (imagem: Almeida e Dale)
Sem título, de Fred Sandback, na Cayón (imagem: Cayón)
"Testemunho vermelho", de Loio-Pérsio, na Mapa (imagem: Mapa)
"Passagem", de Luiz Paulo Baravelli - Marcelo Guarnieri (imagem: Marcelo Guarnieri)
"Monumento", de Christian Boltanski – Marian Goodman (imagem: Marian Goodman)
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