Os brasileiros da 55ª Bienal de Veneza

17 jun 2013, 22h55

A 55º Bienal de Veneza, que acontece até 24 de novembro, recebe artistas brasileiros nesta edição. Luis Pérez-Oramas, curador da 30ª Bienal de São Paulo, foi quem selecionou os representantes do país.

O Pavilhão Brasileiro, que fica localizado nos Giardini, contará com a participação de grandes nomes, como Hélio Fervenza e Odires Mlászho – que segue em exposição na Galeria Vermelho até o 13 de julho. Ambos os artistas foram convidados a produzir obras inéditas para a mostra.

“Ambos são artistas que empreenderam uma densa produção, sustentada por um esforço sistemático de inteligência formal e cujas obras, complexas e ricas, merecem uma recepção mais estudada por parte da crítica contemporânea. Suas obras, pouco conhecidas fora do Brasil, serão sem dúvida revelações para o público internacional”, disse Pérez-Oramas.

A representação nacional na bienal é fruto de uma colaboração entre grandes instâncias da cultura contemporânea: a Fundação Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), o Instituto Tomie Ohtake e a Associação Cultural “O Mundo de Lygia Clark”, além da Galleria Nazionale d’Arte Moderna di Roma, responsável pelos vínculos históricos entre Brasil e Itália durante a Bienal de Veneza.

A cada dois anos, a Bienal de Veneza organiza pavilhões nacionais. O espaço dedicado ao Brasil foi construído em 1964. A curadoria dos artistas que compõem a mostra é feita pela Fundação Bienal de São Paulo, a partir de uma autorização do governo.

Mais informações no site oficial do evento (em inglês e italiano).

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