Fiac transforma Paris na capital mundial da arte contemporânea

19 Oct 2017, 9:30 am

A beleza clássica de Paris serve como cenário para a arte contemporânea a partir desta quinta-feira, dia 19 de outubro. A 44ª edição da Fiac, Feira de Arte Contemporânea, vai até 22 de outubro, e ocupa mais uma vez o suntuoso Grand Palais, um dos ícones arquitetônicos da cidade, às margens do Rio Sena. Além das 193 galerias de 30 países, a feira se espalha em torno do Grande e do Petit Palais, e também estimula eventos e lançamentos nas mais importantes instituições culturais da capital francesa. No espaço principal, os setores são divididos entre o Geral, Design e Lafayette, que é dedicado para galerias jovens. Uma enorme variedade de performances, ciclos de palestras, esculturas e mostras também acontece em vários outros pontos de Paris, como as Tuileries e a Place Vendôme.

 

A SP-Arte está de olho na programação da Fiac e separou alguns motivos para os amantes da arte voltarem suas atenções para a Cidade-Luz.

 


(1) O setor de Design será reintroduzido este ano com a participação de cinco renomadas galerias especializadas no design dos séculos 20 e 21: Jousse Entreprise, Galerie Kreo, LAFFANOUR – Galerie Downtown, Eric Philippe e Gallerie Patrick Seguin.

 

(2) A galeria paulistana Mendes Wood DM é a representante brasileira entre os expositores no Grand Palais. As obras escolhidas são da artista plástica mineira Solange Pessoa.

 

(3) A programação Hors le Murs desbrava Paris com instalações, performances, filmes e esculturas em alguns dos seus mais icônicos espaços. Estes trabalhos, todos gratuitos, serão expostos nos Jardins des Tuileries, Place Vendôme e Museu Delacroix.

 

(4) Galleries Night – são mais de 100 galerias lançando novas mostras e promovendo eventos em seus espaços entre 18h e 22h, horários em que normalmente suas portas estão fechadas.

 

(5) Para o ciclo de palestras deste ano, a Fiac convidou a 89plus, um projeto multiplataforma que investiga a geração nascida após 1989. Eles fizeram uma parceria com o Google Arts and Culture e, durante a sexta-feira e o sábado, vão discutir o período pós-Muro de Berlim e o início da era world wide web.

 

(6) Todas as grandes instituições de arte de Paris pegam carona na popularidade da feira e incrementam ainda mais a programação cultural da cidade. Veja algumas:

  • O Centro George Pompidou abre para o público seção permanente dedicada a André Derain, David Hockney e Nalini Malin.
  • O Palácio de Versalhes sedia a exposição anual Voyage d’hiver, que em 2017 firma com uma parceria com o Palais de Tokyo.
  • O Museu de l’Orangerie exibe a exposição Dada Africa, que mostra as origens e influências das artes além do Ocidente sobre o Dadaísmo.
  • No Museu Picasso, uma mostra faz uma retrospectiva do ano de 1932, um dos mais produtivos para o artista.
  • A Fundação Louis Vitton uniu forças com o Moma para e mostra “Being Modern: Moma in Paris”.
  • O artista plástico brasileiro Artur Lescher expõe suas obras no Palais d’Iéna.

Visite o site da Fiac para a programação completa

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