Na Galeria Superfície, Marcelo Brodsky usa fotografia para investigações sobre a memória

31 ago 2015, 19h09

A Galeria Superfície abre nesta quarta-feira (02) a exposição “1968’s”, segunda individual de Marcelo Brodsky no espaço.

O argentino começou a fotografar na década de 1980, durante exílio na Espanha. Seu trabalho é caracterizado pelo uso da fotografia como instrumento de investigação sobre a memória pessoal e coletiva, combinando imagens diretas, arquivo, textos, vídeo e instalações.

O ensaio “Buena Memoria”, que foi exibido na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2010, tenta narrar efeitos da ditadura em seu país natal centrando-se na violência sobre uma turma de estudantes da escola onde estudou.

Nesta exposição, o artista continua sua pesquisa histórica focada nas manifestações de 1968. Imagens de São Paulo e Rio de Janeiro se misturam e dialogam com as de outras cidades do mundo nesse momento de mudanças. Brodsky intervém com textos manuscritos nas imagens apontando quais eram as ideias em jogo em cidades como Bogotá, Paris, México, Córdoba e Washington.

“1968’s” fica em cartaz até 03 de outubro na Superfície. O endereço: Rua Oscar Freire, 240, Jardins. Mais informações no site.

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