Conheça as galerias de cidades brasileiras que inauguram sua participação no Festival, trazendo novidades e novos olhares de São Bernardo do Campo, Vitória e Rio de Janeiro

6 abr 2018, 12h44

Conheça as galerias de cidades brasileiras que inauguram sua participação na SP-Arte/2018, trazendo novidades e novos olhares de São Bernardo do Campo, Vitória e Rio de Janeiro.


Oma (São Bernardo do Campo)

Nos últimos 5 anos, a galeria se tornou a de maior representatividade na Grande São Paulo. Uma das calouras do Festival, a Oma tem entre seus destaques o artista Andrey Rossi que, aos 30 anos, já conta com cerca de 20 obras na coleção de Gilberto Chateaubriand e de 10 trabalhos no acervo do MAM-RJ. Outro destaque é o escultor hiperrealista Giovani Caramello, de 28 anos. Com um forte braço educativo, os projetos OMA Educação e OMA Cultural promovem ações com escolas do entorno, além de debates com artistas.


Oá (Vitória)

A galeria inaugurada em 2007 representa artistas como o capixaba de origem síria Hilal Sami Hilal, destaque no Brasil por sua mistura entre arte ocidental e antiga arte islâmica. Na SP-Arte, o estande da Oá traz ainda obras do mineiro Adriano de Aquino e do jovem brasiliense David Almeida. Em Vitória, o espaço realiza projetos como o “Cá entre nós”, que mapeia e dá visibilidade à arte produzida no Espírito Santo e tem desdobramentos como o envolvimento de artistas e público em projetos pelas ruas.


Gaby Indio da Costa (Rio de Janeiro)

A galeria, que já existe desde 2009, criou o braço de arte contemporânea no ano passado e é com ele que participa do Festival. Entre os trabalhos apresentados no Pavilhão, estão as pinturas geométricas do carioca Manoel Novello e as gravuras, fotografias e desenhos assinados por Rafael Pagatini, que articula relações em torno das ideias de deslocamento, fixação, apagamento e memória.


Cassia Bomeny (Rio de Janeiro)

Artistas brasileiros consagrados como Antonio Manuel integram o grupo de artistas da galeria. Dele, podem ser vistos desde trabalhos históricos como um desenho sobre jornal de 1964 até uma pintura de grandes dimensões feita no ano passado. Morto em 2017, o polonês naturalizado brasileiro Frans Krajcberg assina um trabalho feito com pigmentos naturais sobre relevo vegetal, que também estará exposto por lá ao lado de obras de Anna Maria Maiolino e Carlos Zilio.

 

 

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